A principal franquia de skate do mundo dos games está de volta com uma proposta inovadora: faça as manobras usando uma prancha
O famoso skatista americano Tony Hawk, considerado o maior de todos os tempos, há anos sai das pranchas reais, e encara uma experiência virtual nos jogos eletrônicos. O que não quer dizer que sempre obteve êxito e prestígio com os assíduos e exigentes jogadores, já que ficava meio óbvia a real intenção dos seus mais recentes títulos: aumentar as vendas. Uma vez que os jogos eram lançados em todo final de ano e não apresentavam atrativos e nem grandes novidades merecedoras de destaque.
Com essas informações vocês já devem imaginar do que estamos falando. Sim, claro! Tony Hawk’s: Ride, a nova aposta da produtora de Guitar Hero. Que de boba não tem nada, pois usou como trunfo para o jogo um periférico que, se pensarmos um pouco, lembra bem a famosa guitarrinha de apertar botões coloridos, da mesma companhia.
Tony Hawk’s: Ride deixou pra lá o controle convencional e investiu em um periférico que simula um skate de verdade. Produzido pela Robomodo Studios, trata-se de uma prancha de skate sem fio, com o peso de um skate de verdade, que foi projetada para oferecer uma experiência de jogo dinâmica e divertida.
Utilizando uma combinação de aceleradores e sensores de movimentos, a prancha permite a realização de vários impulsos e gestos, que prometem se traduzir em incríveis manobras na tela.
É importante destacar que o uso do periférico é obrigatório (afinal, eles precisam lucrar com esse um ano perdido, não é minha gente?). Assim, da mesma forma que acontece em alguns jogos da franquia “Guitar Hero”, você só conseguirá jogar se tiver a prancha, ou seja, controle convencional nem pensar.
O periférico funciona através de giroscópios detectores de movimentos que inclinam a prancha para qualquer direção. Existem luzes infra-vermelhas dividas em quatro sensores (uma em cada lado) que detectam as manobras em estilo grab - em que o jogador agarra a prancha com as duas mãos. Os sensores também assimilam o ato de remar em cima do skate. E isso faz com que a experiência no game deixe até os mais leigos no esporte com a sensação de que estão realmente sobre as quatro rodas, mesmo que imaginárias.
Utilizando uma combinação de aceleradores e sensores de movimentos, a prancha permite a realização de vários impulsos e gestos, que prometem se traduzir em incríveis manobras na tela.
É importante destacar que o uso do periférico é obrigatório (afinal, eles precisam lucrar com esse um ano perdido, não é minha gente?). Assim, da mesma forma que acontece em alguns jogos da franquia “Guitar Hero”, você só conseguirá jogar se tiver a prancha, ou seja, controle convencional nem pensar.
O periférico funciona através de giroscópios detectores de movimentos que inclinam a prancha para qualquer direção. Existem luzes infra-vermelhas dividas em quatro sensores (uma em cada lado) que detectam as manobras em estilo grab - em que o jogador agarra a prancha com as duas mãos. Os sensores também assimilam o ato de remar em cima do skate. E isso faz com que a experiência no game deixe até os mais leigos no esporte com a sensação de que estão realmente sobre as quatro rodas, mesmo que imaginárias.
Além do acessório, o jogo também apresenta uma série de novidades na jogabilidade. Os estilos sofrerão mudanças e agora ficam entre street, vert e halfpipe e você terá um mundo completamente aberto em que poderá andar livremente atrás de novos lugares e desafios. Os gráficos também se diferenciam dos outros jogos da franquia, assumindo um aspecto bem menos realista.
É legal lembrar que o game leva em conta o nível de habilidade do jogador. Deste modo, há uma série de tutoriais para aqueles que nunca imaginavam colocar os pés sobre uma prancha, e desafios de alto nível que satisfazem os skatistas mais fissurados no esporte. Além de um modo principal e outros extras, o jogo também aposta forte no ambiente online, e traz a possibilidade de customizar seu esportista favorito e levá-lo para a web.
É legal lembrar que o game leva em conta o nível de habilidade do jogador. Deste modo, há uma série de tutoriais para aqueles que nunca imaginavam colocar os pés sobre uma prancha, e desafios de alto nível que satisfazem os skatistas mais fissurados no esporte. Além de um modo principal e outros extras, o jogo também aposta forte no ambiente online, e traz a possibilidade de customizar seu esportista favorito e levá-lo para a web.
Tony Hawk: Ride marca a reciclagem da série. Sem botões complexos ou combinações analógicas bizarras, os jogadores de todos os níveis podem literalmente subir na prancha e jogar!
Ficha Técnica
Lançamento: Novembro de 2009
Produção: Activision
Distribuição: Activision
Jogadores: 1
Expectativa: Média
Site Oficial: http://thride.com/index_en.php
Pode dar certo: Ride Board traz uma nova roupagem à antiga franquia
Pode dar errado: Não funciona com controles convencionais
Ficha Técnica
Lançamento: Novembro de 2009
Produção: Activision
Distribuição: Activision
Jogadores: 1
Expectativa: Média
Site Oficial: http://thride.com/index_en.php
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