SÃO PAULO – No Brasil, 2010 é o ano da Copa em alta definição. No mundo, o máximo que veremos serão jogos em 3D. Mas, no Japão, já se fala em transmitir partidas de futebol por holografia – não apenas pela TV, mas também dentro dos estádios.
O país, que deseja sediar o torneio em 2022, disse à FIFA que, caso seja escolhido, oferecerá tecnologia para o mundo inteiro assistir os jogos em projeções holográficas. Na prática, nós brasileiros poderíamos ir ao Maracanã e acompanhar os jogadores correndo pelo campo, em tamanho real, como se eles estivessem lá mesmo.
A proposta do Japão prevê um investimento de 6 bilhões de dólares para captar as partidas em 360 graus, utilizando 200 câmeras de alta definição. A ideia é capturar também o som em volume real e distribuí-lo pelo sistema de áudio do estádio. A instalação do equipamento de recepção seria feita em 400 estádios selecionados, alcançando 360 milhões de pessoas.
Toda essa parafernália traria uma bomba de gastos com energia, certo? Com certeza, mas o projeto inclui também painéis solares e dispositivos para retirar a energia cinética gerada em cada canto da própria arena.
Em comunicado, o diretor de tecnologia da comitiva da Associação Japonesa de Futebol, Jun Murai, admite que a proposta parece longe da realidade e lembra engenhocas de ficção científica. Mas o cientista da computação, conhecido como pai da internet japonesa, acredita que a tecnologia estará pronta muito antes do campeonato, já em 2016. E nós discutindo se o Brasil terá estádios decentes para a próxima Copa do Mundo.
O país, que deseja sediar o torneio em 2022, disse à FIFA que, caso seja escolhido, oferecerá tecnologia para o mundo inteiro assistir os jogos em projeções holográficas. Na prática, nós brasileiros poderíamos ir ao Maracanã e acompanhar os jogadores correndo pelo campo, em tamanho real, como se eles estivessem lá mesmo.
A proposta do Japão prevê um investimento de 6 bilhões de dólares para captar as partidas em 360 graus, utilizando 200 câmeras de alta definição. A ideia é capturar também o som em volume real e distribuí-lo pelo sistema de áudio do estádio. A instalação do equipamento de recepção seria feita em 400 estádios selecionados, alcançando 360 milhões de pessoas.
Toda essa parafernália traria uma bomba de gastos com energia, certo? Com certeza, mas o projeto inclui também painéis solares e dispositivos para retirar a energia cinética gerada em cada canto da própria arena.
Em comunicado, o diretor de tecnologia da comitiva da Associação Japonesa de Futebol, Jun Murai, admite que a proposta parece longe da realidade e lembra engenhocas de ficção científica. Mas o cientista da computação, conhecido como pai da internet japonesa, acredita que a tecnologia estará pronta muito antes do campeonato, já em 2016. E nós discutindo se o Brasil terá estádios decentes para a próxima Copa do Mundo.
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